PS:
Quando os trovões soaram de madrugada, senti que o velho ferreiro havia retornado à bigorna do som.
Acordei e a companheira estava olhando a tempestade da janela do quarto.
Sorrindo, me disse que a chuva estava afinada como nunca.
E tudo fez sentido e tornou o nascer do sol como antes.
Bom retorno, Marco.
Zeza
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